Empreendedorismo

Por que aceitei o desafio de criar um hub de tecnologia em Salvador e Fundo de Investimento?

O dinheiro que consigo distribuir através das criações que estão sendo feitas. Dinheiro que consigo para acelerar o desenvolvimento as novas lideranças negras e apoiar financeiramente negócios liderados por empreendedores negros.

Texto: Monique Evelle

Se você leu meu livro “Empreendedorismo Feminino: Olhar Estratégico sem Romantismo (2019)”, viu que compartilhei a Tríade do Intraempreendedorismo, onde explico como costumo decidir se aceito trabalhar com uma empresa ou não.

A primeira coisa é o desafio. Desde 2020 tenho assumido projetos maiores e que me permitam acelerar a inovação e a diversidade, valores inegociáveis, de um ponto de vista mais decisor e político. A oportunidade de colocar em prática os meus valores em um desafio tão grande quanto o que o Nubank tem pela frente, reflete a minha ambição em mudar o patamar das conversas e do quem vem sendo feito sobre estes temas no país. 

A segunda é o ambiente e os profissionais. O que consigo aprender interagindo com os profissionais do Nubank e de fora do Nubank. Afinal estou na linha tênue, nem dentro, nem fora, mas em movimento. E percebi que, neste desafio, tenho trabalhado com pessoas com muitas perspectivas diferentes. É um troca potente, que nós precisamos vivenciar para que sejamos cada vez melhores no que fazemos. Afinal, estou criando soluções para um dos segmentos de mercado mais odiado do mundo: financeiro. Se consigo entregar esse desafio, com profissionais com perspectivas diferentes, consigo trabalhar com excelência em outras áreas.

E terceiro tem relação com o dinheiro. O dinheiro que consigo distribuir através das criações que estão sendo feitas. Dinheiro que consigo para acelerar o desenvolvimento as novas lideranças negras e apoiar financeiramente negócios liderados por empreendedores negros.

Resumindo: É um desafio incrível, profissionais surpreendentes e dinheiro direcionado para aquilo que eu acredito.

INTERNET:

Para adiantar nosso diálogo…

“Ah, mas é o Nubank”

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Lamento. Talvez eu realmente esteja vendo um o mundo por um prisma errado. Logo mais acerto o prisma.

“Ah, mas é o Nubank – Part 2”

Lamento. Me desculpe

“Ah, mas você…”

Tá bom

“Ah, mas …”

Posso ter sido equivocada ao aceitar criar o hub de tecnologia e o fundo de investimento. Agora a opção é desfazer as iniciativas? Me diz ? Posso descontinuar antes de colocar de pé?

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